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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Elizabeth Báthory - Erzsébet Báthory


Erzsébet Báthory (7 de agosto de 1560 — 21 de agosto de 1614), em português Elisabete ou Isabel Báthory, foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com a sua obsessão pela beleza. Como consequência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".

Vaidosa e bela, Erzsébet ficou noiva do conde Ferenc Nadasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês. Quando a sua condição se tornou visível escondeu-se até a chegada do bebé. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Erzsébet assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que as suas tendências sádicas começaram a revelar-se, com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.

À época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; o nível de crueldade de Erzsébet era notório. Ela não apenas punia os que infringiam os seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte das suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas víctimas, como por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava as suas víctimas fazendo-as despir-se e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.

O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetcos.

* Diz-se que certo dia a condessa, já sem a frescura da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e espancou-a. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se no sangue de humanos.

* Uma segunda história refere-se ao comportamento de Erzsébet após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, quando estava em companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade avançada e perguntou a ele: "O que você faria se tivesse de beijar aquela bruxa velha?". O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Erzsébet de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Erzsébet e esse episódio com o seu receio de envelhecer.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Malleus Maleficarum


O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras (título original em latim: Malleus Maleficarum) é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas e os seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir “legalmente” contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las.

O “Martelo das Feiticeiras”, é provavelmente o tratado mais importante que foi publicado no contexto da perseguição da bruxaria do Renascimento. Trata-se de um exaustivo manual sobre a caça às bruxas, que logo recebeu dezenas de novas edições por toda a Europa, provocando um profundo impacto nos juízos contra as bruxas no continente por cerca de 200 anos. A obra é notória poelo seu uso no período de histeria da caça às bruxas, que alcançou a sua máxima expressão entre o início do século XVI e meados do século XVII.

Kramer e Sprenger apresentaram o Malleus Maleficarum à Faculdade de Teologia da Universidade de Colônia (Alemanha), em 9 de maio de 1487, esperando que fosse aprovado.

Entretanto o clero da Universidade condenou-o, declarando-o tanto ilegal como antiético.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Cenobita


Cenobitas são monstros que aparecem em alguns dos trabalhos do autor britânico Clive Barker, especialmente no livro The Hellbound Heart e nos oito filmes da série Hellraiser. Eles também são mencionados no livro Weaveworld, no qual a personagem Immacolata os chama de "Os Cirurgiões do Além". Algumas vezes eles são chamados de demônios, mas os trabalhos de Barker sugerem que eles são seres bem distintos do que se costuma chamar de "demônio".

Embora não existam dois Cenobitas iguais, eles compartilham algumas características. Todos possuem horrendas cicatrizes, mutilações e piercings colocados em diversos pontos do corpo. A pele de todos os Cenobitas é de um pálido doentio, exceto nos pontos onde a carne foi aberta, expondo ossos e órgãos internos. O mais conhecido dos Cenobitas (e provavelmente, um de seus líderes) é Pinhead, interpretado nos filmes pelo ator Doug Bradley. As mutilações de Pinhead consistem em pregos que foram cravados em seu crânio em um padrão gradeado e seis ferimentos abertos no seu tórax, onde a pele foi arrancada. Outros Cenobitas têm mutilações muito mais severas.

Originalmente os Cenobitas eram servos de Leviatã, o Deus dos Labirintos.

Os Cenobitas então levariam o desafortunado para o seu mundo, onde ele viveria uma eternidade experimentando as sensações únicas de dor/prazer que os Cenobitas lhe podem apresentar.
Cada Cenobita parece ter habilidades únicas, mas algumas delas parecem ser comuns a todos. Quando invocados, eles parecem ser capazes de decidir exactamente onde, quando e por quais meios aparecer. No primeiro Hellraiser, os Cenobitas aparecem imediatamente no quarto de hospital onde Kirsty os chamou. Mais tarde, eles se materializam a partir da escuridão do sótão para onde ela os guia.

Tiamat


Tiamat é uma deusa das mitologias babilônica e sumérica. Na maioria das vezes Tiamat é descrita como uma Serpente do Mar ou um Dragão mas nenhum texto foi encontrado nos quais contenham uma associação clara com essas criaturas.

No Enuma Elish a sua descrição física contém, uma cauda (rabo), coxas, "partes baixas", abdômen, tórax, pescoço e cabeça, olhos, narinas, boca e lábios. E por dentro coração, artérias e sangue.

Contudo há uma etimologia semita que pode ajudar a explicar por que Tiamat é descrita como uma serpente. No mito fragmentado "Astarte e o Tributo do Mar" no inglês Astarte and the Tribute of the Sea, há uma menção de "Ta-yam-t" o que parece ser uma referência de uma serpente (*Ta - *Tan) marítima (*Yam). Se tal etimologia estiver correta irá explicar a conexão entre Tiamat e Lotan (Lo-tan, Leviathan).

Apesar de Enuma Elish descrever que Tiamat deu a luz Dragões e Serpentes, são incluídos entre eles uma grande lista de monstros como Homens Escorpiões e as Sereias. Porém nenhum texto diz que eles se parecem com a mãe ou se limitam a criaturas aquáticas.

Inicialmente, quando o mundo cultuava divindades femininas com as suas várias faces, Tiamat era adorada como a mãe dos elementos. Tiamat foi responsável pela criação de tudo que existe. Os deuses eram os seus filhos, netos e bisnetos.

Leviatã


Leviatã é uma criatura imaginária, geralmente de grandes proporções, bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna.

A origem histórico-mitológica de tais animais descritos na Bíblia é uma questão um tanto obscura. Ambos animais têm sido associados a algumas sagas, leviatã talvez esteja associado ao "Tiamat", uma divindade da saga da Babilônia. O que interessa, no entanto, é não se ater às diferentes opiniões a respeito desses animais que aparecem na Bíblia Hebréia, uma vez que os historiadores e teólogos da Bíblia não os relacionam ao mito político ao qual Hobbes se refere (Schmitt, 1938: 6).

Não obstante diferentes interpretações, Leviatã aparece na Bíblia sob a forma do maior dos animais aquáticos, como um crocodilo ou então na forma de um enorme peixe ou uma baleia. behemoth, como animal terrestre representado sob a forma de um hipopótamo.

Na União do céu e do inferno, William Blake escreveu:

"Debaixo de nós nada mais se via senão uma tempestade negra, até que, olhando para oriente, entre as nuvens e as vagas, divisamos uma cascata de sangue misturado com fogo, e próximo de nós emergiu e afundou-se de novo o vulto escamoso de uma serpente volumosa. Por fim, a três graus de distância na direcção do oriente, apareceu sobre as ondas uma crista incendiada: lentamente elevou-se como um recife de ouro, até avistarmos dois globos de fogo carmesim, dos quais o mar se escapa em nuvens de fumo. Vimos então que se tratava da cabeça de Leviatã(márcio alberto); a sua fronte, tal como a do tigre, era sulcada por listras de verde e púrpura. Em breve vimos a boca e as guelras pendendo sobre a espuma enfurecida, tingindo o negro abismo com raios de sangue avançando para nós com toda a fúria de uma existência espiritual."

Existe também a versão descrita pelo escritor Clive Barker, no livro Hellbound Heart, que posteriormente virou filme dirigido por ele mesmo. Leviatã seria o deus do Caos e dos Labirintos, representado por um gigantesco prisma e rodeado por labirintos e passagens no centro do Inferno. Ele comanda criaturas chamadas de Cenobitas, que através de um cubo mágico atravessam para nossa dimensão atrás de vitimas que os invocam. Leviatã é o monstro que ataca a princesa Andrômeda na lenda grega de Perseu.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Fanatismo Religioso


As religiões pelo seu carácter transcendental, foram muito mais que a política, as grandes formadoras de adeptos fanáticos. Isso explica-se porque a palavra fanatismo vem do latim fanaticus - fanum = templo, lugar consagrado, significa aquele que era o possuído pelo deus. Assim, fanatismo é a cega obediência a uma idéia, servida com zelo obstinado, até exercer violência para obrigar outros a segui-la e punir quem não está disposto a abraçá-la.

A consequência imediata do fanatismo religioso é o sectarismo, que encarcera a liberdade de consciência, pretendendo uma liberdade dirigida na espera do pensamento, que torna o Homem escravo de postulados que lhe proíbem a expansão da alma pela idéia e pela razão.

O fanático é a antítese do herói e do entusiasta. Enquanto o herói e o entusiasta lutam por uma causa justa, o fanático assume uma atitude de intolerância às idéias alheias. O herói e o entusiasta podem até morrer pela causa que defendem, mas jamais o fazem para aumentar o número de prosélitos. O fanático, contrariamente não recusa meios violentos e até cruéis para os conseguir.
Quantas são as vezes que queremos impor as nossas idéias ao grupo que frequentamos? Lembremo-nos do provérbio que diz: "Todo o excesso é prejudicial". Procuremos sempre o meio termo como nos aconselhava o filósofo Aristóteles, que colocava a virtude no meio, ou seja, entre o excesso para mais e o excesso para menos. Não a colocava como uma média, mas como o ponto de equilíbrio entre os excessos.

A religião reflecte uma sociedade doente e dependente.


A religião será que faz bem ou mal? Nos aspectos gerais, para o bem comum e na individualidade de cada um. As religiões têm os seus prós e contras eu sei. Mas há um "mal irremediável", uma marca forte na consciência do devoto: o achar de que toda as outras opiniões não são válidas, e nem parar pra pensar nelas.

A idéia de que Deus não existe? A religião e a sociedade... família. A Igreja injecta na cabeça do indivíduo que é inevitável a existência de um ser superior, como principal argumento da origem de tudo, a perfeição da máquina humana, o Homem como imagem e semelhança de Deus. O Ser existe para todos.
A religião aliena a pessoa e molda o caráter (valores, idéias; cria o conceito da opinião), usa a retórica para convencer as pessoas, mas o pior vem ao usar o calcanhar de Aquiles de quase todas as pessoas: o medo da morte. Brincar com isso é fácil, mexer no profundo das pessoas, que habituadas com o Inferno do cotidiano querem ao menos garantir "o Paraíso depois daqui".

Um dos grandes males da religião é descartar todas as outras possibilidades.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Crença


Em filosofia, mais especificamente em epistemologia, crença é um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjectivo do conhecimento. Platão, iniciador da tradição epistemológica, opôs a crença (ou opinião - "doxa", em grego) ao conceito de conhecimento.

Uma pessoa pode acreditar em algo e ainda assim, ter dúvidas. Acreditar em alguma coisa é dar a isso mais de 50% de chance de ser verdadeiro. Acreditar é acção.

A crença é a certeza que se tem de alguma coisa, é uma tomada de posição em que se acredita nela até ao fim. Sin: convicção, fé, conjunto de idéias sobre alguma coisa, etc. Atitude que admite uma coisa verdadeira.

Quando uma pessoa acredita em alguma coisa, no que ela acredita? Algo pode ser apontado como o objecto da crença?

Alguns filósofos diriam que sim. Para Frege, aquilo no que acreditamos é uma proposição. Para outros, como Ryle, Davidson e Fodor, aquilo em que acreditamos é uma frase (ou sentença).

Proposições são entidades abstratas. Frases são construções concretas. As diferenças entre tais tipos de entidades levam a diferenças nas respectivas teorias que as apontam como objectos da crença.

A teoria proposicional tem a vantagem de explicar como pessoas que se expressam em diferentes línguas podem compartilhar uma crença. Segundo tal teoria, o português que afirma sinceramente "O céu é azul" e o inglês que afirma sinceramente "The sky is blue" estão expressando, nas suas respectivas línguas uma mesma proposição abstrata. Como uma mesma entidade abstrata é o objecto da crença de ambos, ambos compartilham a mesma crença.

Uma questão fundamental sobre a epistemologia da crença é diferenciar o modo como cada um conhece suas próprias crenças do modo como cada um conhece as crenças dos outros.
A primeira pessoa conhece as suas próprias crenças de maneira imediata.
O conhecimento das crenças da terceira pessoa não é imediato. É inferencial. É apoiado na observação do comportamento da pessoa.

A meta da crença é a representação do mundo. A norma para a crença é que devemos acreditar no que é verdadeiro:
"[...] a evitação de contradição é interna ao próprio conceito de crença, dado que é interno à crença destinar-se a representar o mundo." (Richard Moran, "Replies to Heal, Reginster, Wilson, and Lear", p. 472 (em Philosophy and Phenomenological Research, volume LXIX, número 2, setembro de 2004, páginas 455-472)

Ragnarök


Na mitologia nórdica, Ragnarök é a batalha que levará ao fim do Mundo (de forma semelhante ao Armageddon), na região de Midgard. Ragnarök não significa "Crepúsculo dos Deuses" (como se poderá pensar, a partir da tetralogia de Wagner); essa expressão é a tradução de Götterdämmerung, que por sua vez é uma tradução incorrecta da palavra alemã Ragnarök. A confusão deriva da semelhança entre o nórdico antigo rök ("destino final") e rökr ("crepúsculo").

A batalha será travada entre os deuses ( Aesires e Vanires, liderado por Odin) e as forças do mal (os gigantes de fogo, os Jotuns entre outros monstros, liderados por Loki). Esta batalha não levaria apenas à destruição dos deuses, gigantes e monstros: o próprio universo seria despedaçado irreversivelmente em partes.

Thor


Thor (nórdico antigo: Þórr, inglês antigo: Þunor, alto alemão antigo: Donar) é um deus de cabelos vermelhos e barba, representando a força da natureza (trovão) na Mitologia nórdica e também na Mitologia germânica, fazendo justamente os seus raios com o seu martelo Mjolnir. Ele é o filho de Odin, o deus supremo de Asgard, e de Jord (Fjorgyn) a deusa de Midgard (a Terra). Durante o Ragnarök, Thor matará e será morto por Jörmungandr.

Ele era grande para um deus, extremamente forte e um comilão (podendo comer uma vaca em uma única refeição). Thor adorava disputas de poder e era o principal campeão dos deuses contra os seus inimigos, os gigantes do gelo. Os fazendeiros, que apreciavam a sua honestidade simplória e repugnância contra o mal, veneravam Thor em vez de Odin, que era mais atraente para os que eram dotados de um espírito de ataque. A arma de Thor era um martelo de guerra mágico, chamado Mjolnir (que lançava raios de luz) com uma enorme cabeça e um cabo curto e que nunca errava o alvo e sempre retornava às suas mãos. Ele usava luvas de ferro mágicas para segurar o cabo do martelo branco e o cinturão Megingjard que dobrava a sua força. A sua esposa era Sif, a deusa da colheita, com quem teve a filha Thrud, e de sua união com a giganta Jarnsaxa, teve os filhos Magni e Modi. Os antigos escritores (Saxo, Adam de Bremen, Aelfric, Snorri) identificaram Thor com o deus Greco-Romano Júpiter porque ambos são filhos da Mãe-Terra, comandante das chuvas, dos raios e trovões, são protetores do mundo e da comunidade cujo símbolo era o carvalho, representando o tronco da família. Os animais de ambos deuses era o carneiro, o bode e a águia. Thor era sempre apresentado com o seu martelo e Júpiter com o seu cetro. Thor matou a serpente Jormungand e Júpiter o dragão Tifon.

Thor gostava da companhia de Loki, apesar do talento desse embusteiro para colocar ambos em confusões. As histórias das suas aventuras estão entre as mais ricas da mitologia nórdica. No panteão nórdico, Thor era o destruidor do mal e o segundo maior expoente dos deuses Aesir.

No Ragnarok, a tarefa de Thor era matar a cruel Jormungand ou Serpente Midgard (uma serpente que envolve a Terra), cria de Loki, mas ele morreu na batalha.

Os anglo-saxões deram o nome de Thor ao quinto dia da semana, Thursday ou seja "Thor's day" (quinta-feira, em inglês).

Paganismo


Paganismo é um termo referente às diversas formas de religiosidade não judaico-cristãs. O Paganismo abarça uma larga variedade de movimentos religiosos, particularmente aqueles influênciados pelos cultos europeus pré-cristãos. O termo pagão não deve ser associado à práticas satanistas, sendo que a divisão da natureza divina entre Bem e Mal, Deus e Demônios é crença judaico-cristã. O actual Paganismo, denominado neopaganismo inclui ainda visões mais secularistas e sociedades sob o paradigma do ateísmo ou do agnosticismo. Os movimentos pagãos e neopagãos podem conter crenças que divergem largamente entre si como o politeísmo, o animismo, o panteísmo e outros paradigmas.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Death Delirium


Night gleaming moon
The hours passing fast
Into the bloodstained walls
The victim's shadow is cast

My ears are deaf to the weakened cries
Born my rapture in the final sighs
A state of mind for the killing kind
A fog of death leaving me blind
Tearing flesh inverting the trinity
Bastard child of god
Delusion inside my lust
Death delirium

Forcing you into death's affinity
Drowning in your blood
Ornated blood of rust
Death delirium
Death my disease
Saved me from the light
A feast on your remains
Your corpse carved up with delight

I am laughing as your life's undone
Your body is mine to savage now as you're gone
The skin is torn sinners blade so cold
Morbid end to massacres of old

Gone soul is drained
This path I will always pace
Lust soothes my lust
A freak of the human race

Red dripping down
The urge of one defiled
Haze my sweetest wish
Is slaying your woman and child

BLOODBATH LYRICS Darklyrics

Zoroastrismo


O zoroastrismo, também chamado de masdeísmo, matismo ou parsismo, é uma religião monoteísta fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra, a quem os gregos chamavam de Zoroastro. É considerada como a primeira manifestação de um monoteísmo ético. De acordo com os historiadores da religião, algumas das suas concepções religiosas, como a crença no paraíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Tem os seus fundamentos fixados no Avesta e admite a existência de duas divindades (dualismo), representando o Bem (Aúra-Masda) e o Mal (Arimã), de cuja luta venceria o Bem.

Arimã


Arimã ou Arimane para os seguidores do zoroastrismo, é o nome do senhor das trevas.

Em oposição a seu irmão, Aúra-Masda, Arimã deseja levar os homens à devassidão e corrupção. Ele é o senhor das trevas que cegam os homens que buscam a verdadeira visão - seus métodos são vis e enganadores, ele corrompe os homens com desejos que os desviam da "trilha verdadeira". Ele é o senhor de todos os Devas (deuses malignos), e os utiliza em todos os seus propósitos malignos.

Baphomet


A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem do Templo, ou Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era o seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas a Igreja Católica.

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objectivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos no seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para a sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.

A Igreja acusava os templários de adorar o diabo na figura de uma cabeça com chifres que eles chamavam Baphomet (a partir daí criou-se a crença de um demônio chifrudo), de cuspir na cruz, e de praticar rituais de cunho sexual, inclusive práticas homossexuais (embasado no símbolo da Ordem, que era representado por dois Cavaleiros usando o mesmo cavalo). Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da matança de templários na fogueira que se seguiu a isto.

Jesus era Gótico


Jesus é a figura central do cristianismo. Para a maioria dos cristãos ele é a encarnação de Deus, o "Filho de Deus", que teria sido enviado à Terra para salvar a humanidade. Acreditam que foi crucificado, morto, desceu à mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia (na Páscoa). Para os adeptos do islamismo, Jesus é conhecido no idioma árabe como Isa (عيسى, transl. Īsā), Ibn Maryam ("Jesus, filho de Maria"). Os muçulmanos tratam-no como um grande profeta e aguardam o seu retorno antes do Juízo Final. Alguns segmentos do judaísmo consideram-no um profeta, outros um apóstata. A Bíblia é umas das principais fontes de informação sobre ele.

Embora tenha pregado apenas em regiões próximas de onde nasceu, a província romana da Judéia, a sua influência difundiu-se enormemente ao longo dos séculos após a sua morte. Ele pode ser considerado como uma das figuras centrais da cultura ocidental.

Religião


A Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

Dentro do que se define como religião pode-se encontrar muitas crenças e filosofias diferentes. As diversas religiões do mundo são de facto muito diferentes entre si. Porém ainda assim é possível estabelecer uma característica em comum entre todas elas. É facto que toda a religião possui um sistema de crenças no sobrenatural, geralmente envolvendo divindades ou deuses. As religiões costumam também possuir relatos sobre a origem do Universo, da Terra e do Homem, e o que acontece após a morte. A maior parte crê na vida após a morte.

A Última Ceia


Nos evangelhos, a Última Ceia (também chamada de "Ceia do Senhor" ou "Ceia Mística") foi a última refeição compartilhada por Jesus com os doze apóstolos antes de Sua morte e ressurreição. A Última Ceia tem sido objeto de várias pinturas, sendo a mais famosa o fresco de Leonardo da Vinci em Milão, pintada em 1498.

Durante a Última Ceia e em referência específica ao tomar o pão e o vinho, Jesus contou aos seus discípulos, "Façam isso em memória de mim", (1 Coríntios 11:23–26). Outros eventos e diálogos foram gravados nos Evangelhos Sinóticos e no de São João. Todas as igrejas cristãs interpretam o descrito como a instituição da Eucaristia.

O vaso que era usado para servir o vinho ficou conhecido também como o "Cálice Sagrado", e tem sido um dos supostos objetos da literatura do "Santo Graal" na mitologia cristã.

A Última Ceia ocorreu na véspera da morte de Jesus. O Novo Testamento narra que Jesus pegou no pão em suas mãos, deu graças e disse aos Seus discípulos: "Este é o meu corpo que será entregue a vós". Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele pegou o cálice em suas mãos, levantou ao alto e disse aos seus discípulos: "este é o meu sangue, o sangue da vida que será derramado por vós."

Anticristo - "O evangelho morreu na cruz."


Anticristo (do grego αντιχριστός i.e. "opositor a Cristo") é uma denominação comum no Novo Testamento para designar aqueles que se oponham a Jesus Cristo, e também designa um personagem escatológico, que segundo a tradição cristã dominará o mundo nos últimos dias antes que da segunda vinda de Cristo.

O anticristo ocorre apenas quatro vezes na Bíblia, todas elas nas cartas do apóstolo João. As passagens são 1 João 2:18 , 2:22 , 4:3 e 2 João 1:7, onde o termo anticristo é definido como um "espírito de oposição" aos ensinamentos de Cristo. O Cristianismo crê, no entanto, que este "espírito" seja uma personificação de um "messias demoníaco" que virá nos últimos dias. Por essa razão, os cristãos creem que este anticristo é descrito em outros textos, tais como o livro de Daniel, as cartas de Paulo (como "o homem do pecado") e o Apocalipse como a "Besta que domina o mundo". Para certos grupos cristãos, incluindo a Igreja Católica, tal Besta chegou a ser personificada através do imperador romano Nero.

Inferno


Inferno é um termo usado por diferentes religiões, mitologias e filosofias, representando a morada dos mortos ou lugar de grande sofrimento e de condenação. A origem do termo é latina: infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".

Anjo da Morte



quinta-feira, 14 de maio de 2009

Musas - Ninfas

domingo, 10 de maio de 2009

O que é escuridão para a maioria, é a fonte de criação para os góticos.


O verdadeiro gótico é aquele que consegue ver a arte por de trás da escuridão. É aquele que consegue transformar a tristeza e a melancolia em poesia.

Roupas pretas, gosto pela melancolia, tristeza, fazer saraus em cemitérios... Estas podem ser as características para se definir uma pessoa gótica. Mas será que realmente existe uma definição?

Segundo muitos góticos a confusão chega a ser tanta que alguns já a ouviram perguntas absurdas como góticos a beberem sangue de criancinhas, dormir em caixões, o uso de magia negra ou necrofilia, entre outros absurdos.
Ter gosto pela vida nocturna, romantismo mórbido, a maneira de se vestir, caracterizada por trajes antigos usados nos filmes. Mas principalmente porque grande parte dos góticos tem o costume de frequentar cemitérios, mesmo durante a noite. Um hábito que pode parecer estranho para quem não entende, mas que segundo Coruja é muito simples. Nos cemitérios encontra-se paz. "É um local tranquilo, onde se pode escrever poemas, sem barulhos ou medo de ser assaltado", afirma. Ainda segundo Coruja, o problema de frequentar cemitérios está nas pessoas que entram durante a noite para promover saques, acabando por deixar a culpa nos góticos que utilizam o local apenas como fonte de inspiração, respeitando e de certa forma protegendo o cemitério. Ana Lúcia complementa dizendo que "a fixação por cemitérios é maior no sentido intelectual, por expressarem a arte gótica e principalmente inspiração", mas Coruja explica e finaliza: "O que é escuridão para a maioria, é a fonte de criação para os góticos".

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Escuridão de Deus


A Humanidade em busca insaciável pelo divino
O conhecimento tem descartado todos os ensinos bíblicos

Percebendo que a força da religião é a repressão do conhecimento
Todas as estruturas da religião vão ser desmoronadas

A vida reza pela morte na sequência dos horrores destas revelações,
Nunca se imaginou que a realidade pode ser conhecida como o fim da criação

Acreditamos que todo este caos e atrocidades podem ser rastreadas e voltar para um único evento

Nós detemos essas verdades por serem dolorosamente auto-evidentes,
Os homens não são iguais
Só os fortes vão prosperar
Só os fortes vão vencer
Só na escuridão de Deus
Deus odeia a Humanidade


Original de Slayer/Tradução e adaptação Info de darklyrics

Pentagrama


A humanidade sempre teve ao seu redor um mundo de forças e energias ocultas que muitas vezes não conseguia compreender nem identificar. Assim sendo, procurou ao longo dos tempos protecção desses mesmos perigos ou riscos que faziam parte de seu medo ou desconhecido, surgindo aos poucos muitos objectos, imagens e amuletos, criando-se símbolos nas tradições de cada povo.

O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a actual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica.

Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.


O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico: Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto (a Água inibe o Fogo).


Durante a Inquisição, a igreja mergulhou no próprio diabolismo ao qual se opunha. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo o pentagrama passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa. Assim a perseguição da Igreja fez as religiões antigas ocultarem-se na clandestinidade.


Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado no seu passado, ele configura-se como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal.

Info de Spectrum

Mundo das Trevas


O mundo onde vampiros, lobisomens, magos, fadas e aparições se escondem dos mortais. Os mortais??? Sim. Os mortais... Desconfia da verdade, pensa que há mais do que criaturas que têm começo, meio e fim.

Todos já tiveram a impressão, pelo menos uma vez na vida, de que há algo errado com o mundo. Dizem-nos que a magia e os monstros das crenças medievais não passavam de superstições primitivas. É melhor fechar os olhos, fingir que não há nada lá fora. Se não os virmos, talvez eles não nos vejam.

Talvez eles queiram que as coisas sejam desse jeito...
Bem-vindo ao Mundo das Trevas.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Sanguine (Moonspell)


Find me with the howling
In the night I will be waiting under
Remember how cold the touch
When you fall with another

Approaching the eternal day

The everlasting nothing between us
The everlasting nothing around us

Returning in your other shape
At midnight the failing wonder
Remember there can be only one
We the trophy of each other

Sanguine - you love comes to me in oceans of blood

Find me with the holing
In the night I am going under
Remember how cold the touch
You have fallen with another

Leave me by the fading
Silenced in the trust
Remember how cold the truth
When we breed one another

Sanguine - your love comes to me in oceans of blood

The everlasting ignorance around us, forever living sickness inside us
The silence still not finished with us, the madness breeding when we do
For you I will cut my veins open and let you hide on them
For you I will cut my veins open, let you live freely on them

Sanguine - your love comes to me in oceans of blood


Retirado de Darklyrics

AMOR E ÓDIO


Dar bondade a quem a merece em vez de amor desperdiçado aos ingratos! Ninguem pode amar toda a gente; é ridículo pensar que pode. Se ama todas as pessoas e tudo, estará a perder os seus poderes naturais de seleção e acaba tornando-se numa pessoa de julgamento, carácter e qualidade ruím. Se alguma coisa é usada tão livremente, ela perde o seu real significado. Portanto deve-se amar fortemente e completamente quem merece o seu amor, mas nunca voltar a outra face ao inimigo!

O amor é uma das emoções mais intensas e sentidas pelo homem, a outra é o ódio. Forçar-se a sentir amor indiscriminado é muito antinatural. Se tentar amar a todos, isso somente diminuíra os seus sentimentos por aqueles que merecem o seu amor. O ódio reprimido pode-se manifestar em muitas doenças físicas e emocionais. Aprender a liberar o seu ódio em direcção daqueles que o merecem, liberta as emoções malignas e não necessita dirigir as emoções reprimidas para quem realmente o ama.

Nunca houve um grande movimento de "amor" na historia do mundo que não acabasse no assassinato de um grande numero de pessoas. Cada hipócrita que caminhou sobre a terra tem obtido vantagem com o amor!

São Cipriano (livro)


São Cipriano é um livro publicado em diversos países, que contém diversos rituais de ocultismo, mais especificamente magias (branca e negra) com múltiplas finalidades, inclusive para o quotidiano.


O Livro de São Cipriano hoje é uma verdadeira coleção, todos afirmando que são os verdadeiros livros de São Cipriano, mas na verdade, São Cipriano só escreveu um: Livro de São Cipriano de Capa Preta.
A lenda de São Cipriano - O Feiticeiro - confunde-se com um outro célebre Cipriano imortalizado na Igreja Católica, conhecido como Papa Africano. Apesar do abismo histórico que os afasta, as lendas combinam-se e os Ciprianos muitas vezes, tornam-se um só na cultura popular. É comum encontrarmos factos e características pessoais atribuídas equivocadamente. Além dos mesmos nomes os mártires coexistiram, mas em regiões distintas.

Cipriano – O Feiticeiro - é celebrado no dia 2 de Outubro. Foi um homem que dedicou boa parte de sua vida ao estudo das ciências ocultas. Após deparar-se com a jovem (Santa) Justina, converteu-se ao catolicismo. Martirizado e canonizado a sua popularidade excedeu a fé cristã devido ao famoso Livro de São Cipriano, um compilado de rituais de magia.

A fantástica trajetória do Feiticeiro e Santo da Antioquia, representa o elo entre Deus e o Diabo, entre o puro e o pecaminoso, entre a soberba e a humildade. São Cipriano é mais que um personagem da Igreja Católica ou um livro de magia; é um símbolo da dualidade da fé humana.

Bruxaria


A palavra Bruxaria, segundo o uso corrente da língua portuguesa designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente utiliza ritos mágicos, com intenção maligna - a magia negra - ou com intenção benigna - a magia branca. É também utilizada como sinônimo de curandeirismo e prática oracular bem como de feitiçaria.

Para os bruxos actuais, contudo, a Bruxaria é o culto à Deusa e ao Deus em sistemas que variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos, mais notadamente os panteões celta, egípcio, assírio, greco-romano e normando (viking).

Feiticeiro seria aquele que realiza feitiços, seja ele bruxo ou não, e feitiço, o gênero de magia cujo objectivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. A magia por sua vez, é o uso de forças, entidades e/ou "energias" não pertencentes ao plano físico para nele interferir.

Número da Besta 666


Número da Besta ou Marca da Besta é o 666, seiscentos e sessenta e seis que de acordo com a tradição cristã é o número correspondente ao sinal da Besta.

Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que ainda se discute a originalidade, foi escrito em Hebraico) não escrevem a frase literalmente como seis-seis-seis (três palavras gregas para 666 — εξ εξ εξ).

A origem da profecia está associada ao trecho das Escrituras Sagradas Judaico-Cristã (o termo Judaico-Cristão é apropriado para caracterizar o conjunto de livros composto pelo Velho Testamento e Novo Testamento; a Bíblia Sagrada dos Cristãos), mais precisamente no Livro de Apocalipse (Livro de Revelações escrito por João Evangelista), no capítulo 13. O livro de Apocalipse trata de revelações dadas pelo Deus Bíblico, relatando acontecimentos proféticos de um determinado período do tempo da história, a saber, o último período da contagem dos dias antes do fim dos tempos. Sua essência foi usada como fonte de superstições no decorrer da história.

Zombi (Morto - Vivo)


Um Zumbi também grafado como zombi e zombie (em francês, no Haiti) é tradicionalmente um morto-vivo que foi associado erroneamente ao Vudu, crença espiritual do Caribe. O conceito do zumbi serve também como referência à servidão ou desgaste físico e doença.

Esta criatura é um ser humano dado como morto que segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na campa, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico criando insegurança e medo nos vivos. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.

A figura dos zumbis ganhou destaque num gênero de filme de terror no qual essas criaturas manifestam apetite pela carne humana (canibalismo). Nesse caso o termo morto-vivo (do inglês living-dead) é muito usado.

Vampiro


O vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano.

Voltaire escreveu uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro:

"Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. "

O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder saír na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em topor temporario por uma estaca no coração e ter Vida Eterna.

Nas primeiras lendas sobre vampiros eles transformam-se em cães ou lobos, na Europa não existem morcegos hematófagos e essa associação só passou a existir depois da criação de Drácula. Em muitas das lendas antigas eles transformavam-se nas noites de lua cheia o que permite pensar que a lenda do Lobisomem tenha um fundo comum.

Entretanto muitas pessoas falam que alguns desses são invenções e realmente acreditam que eles existem.

Lobisomem


O Lobisomem ou técnicamente licantropo (palavra derivada do nome do rei mítico Licaão), é um ser lendário, com origem em tradições européias segundo as quais, um homem se pode transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo, em noites que ele sente extrema raiva só voltando à forma humana novamenmente quando se acalma.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raíz na mitologia grega. Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo durante nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.

Segundo lendas mais modernas para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

The Gothic Embrace (Draconian)


[Lucifer:]
Oh angel o' my winter;
grieveth for the pain o' sadness.
A gothic embrace restores my love
God took away...
Ye romance o' forgotten times...
in eras without the sun.
An ocean o' tears I see...
A nightfall o' dreams caresses me.

[Deliah:]
Thou wert, thou art, thou shalt fore'er be...
Ye nightshade o' thy sorrow,
stretching out in twilights beauty.
In love with ye thousands o' nights...
but weeping in silence... in ebony... for melancholy... forever!

Jesus Christ walks the Earth...
A pitiful shade of God...
A cruel conspiracy for the sake of slavery,
and He drags 'em down to the plague of humanity.

[Lucifer:]
I've killed my holiness...
killed my emptiness!
I'm fallen from God...
fallen from guilt!

I've abandoned the light,
the light that blinded so long!
Free from submission,
but still under His spell.
We're in pain... pain... pain!
Sorrow turns to anguish...
and I scream with hate at the tyrant above!

[Astaroth:]
Gothic moon... ablazeth the eventide so sonorous,
ye solemn of a lovelorn gard'n o' crimson souls.
All true beauty is sad...
but lost within the clenched hands of God.

[Lucifer:]
I mourn that the night passes us by...
Let there be an eternal night... eternal night!

On a Sunday they will kill the world


Info retirada de Darklyrics

Os Sete Pecados Capitais


Avareza
Um dos sete pecados capitais, é o medo de perder algo que possui. Uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca, tem cuidado com seus pertences como uma pessoa egoísta. Prefere abrir mão do que tem menos valor e preservar o que é mais valioso. Acha que perder algo pode ser um desastre.



Luxúria
A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material.
É um dos sete pecados capitais e consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade.




Gula
O pecado da Gula representa o desejo insaciável do ser humano de ter sempre mais do que já tem e precisa.
Na maioria das vezes as pessoas consideram a gula o pecado de comer excessivamente e mais do que necessita. Mas esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem. Uma forma de cobiça.
A gula é controlada pelo uso da virtude da Temperança.



Inveja
Inveja é o desejo por atributos posses, status, habilidades de outra pessoa gerando um sentimento tão grande de egocentrismo que renegue as virtudes alheias, somente acentuando os defeitos. Não é necessariamente associada a um objecto: a sua característica mais típica é a comparação desfavorável do status de uma pessoa em relação à outra.
A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver".



Ira
Ira é um intenso sentimento de raiva, ódio, rancor, um conjunto de fortes emoções e vontade de agressão geralmente derivada de causas acumuladas ou traumas. Pode ser visto como uma cólera e um sentimento de vingança, ou seja, uma vontade frequentemente tida como incontrolável dirigida a uma ou mais pessoas por qualquer tipo de ofensa ou insulto.



Vaidade
Vaidade é o desejo de atraír a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada. Mostra com extravagância seus pontos positivos e esconde seus pontos negativos.
A vaidade é mais utilizada hoje para estética visual e aparência da própria pessoa. A imagem de uma pessoa vaidosa estará geralmente em frente a um espelho, a exemplo de Narciso.



Preguiça
A preguiça pode ser interpretada também como aversão ao trabalho negligência, indolência, morosidade, lentidão, pachorra, moleza, dentre outros.
O preguiçoso conforme o senso comum, é aquele indivíduo avesso a actividades que mobilizem esforço físico ou mental. De modo que lhe é conveniente direccionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços.