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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Escuridão de Deus


A Humanidade em busca insaciável pelo divino
O conhecimento tem descartado todos os ensinos bíblicos

Percebendo que a força da religião é a repressão do conhecimento
Todas as estruturas da religião vão ser desmoronadas

A vida reza pela morte na sequência dos horrores destas revelações,
Nunca se imaginou que a realidade pode ser conhecida como o fim da criação

Acreditamos que todo este caos e atrocidades podem ser rastreadas e voltar para um único evento

Nós detemos essas verdades por serem dolorosamente auto-evidentes,
Os homens não são iguais
Só os fortes vão prosperar
Só os fortes vão vencer
Só na escuridão de Deus
Deus odeia a Humanidade


Original de Slayer/Tradução e adaptação Info de darklyrics

Pentagrama


A humanidade sempre teve ao seu redor um mundo de forças e energias ocultas que muitas vezes não conseguia compreender nem identificar. Assim sendo, procurou ao longo dos tempos protecção desses mesmos perigos ou riscos que faziam parte de seu medo ou desconhecido, surgindo aos poucos muitos objectos, imagens e amuletos, criando-se símbolos nas tradições de cada povo.

O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a actual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica.

Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.


O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico: Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto (a Água inibe o Fogo).


Durante a Inquisição, a igreja mergulhou no próprio diabolismo ao qual se opunha. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo o pentagrama passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa. Assim a perseguição da Igreja fez as religiões antigas ocultarem-se na clandestinidade.


Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado no seu passado, ele configura-se como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal.

Info de Spectrum

Mundo das Trevas


O mundo onde vampiros, lobisomens, magos, fadas e aparições se escondem dos mortais. Os mortais??? Sim. Os mortais... Desconfia da verdade, pensa que há mais do que criaturas que têm começo, meio e fim.

Todos já tiveram a impressão, pelo menos uma vez na vida, de que há algo errado com o mundo. Dizem-nos que a magia e os monstros das crenças medievais não passavam de superstições primitivas. É melhor fechar os olhos, fingir que não há nada lá fora. Se não os virmos, talvez eles não nos vejam.

Talvez eles queiram que as coisas sejam desse jeito...
Bem-vindo ao Mundo das Trevas.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Sanguine (Moonspell)


Find me with the howling
In the night I will be waiting under
Remember how cold the touch
When you fall with another

Approaching the eternal day

The everlasting nothing between us
The everlasting nothing around us

Returning in your other shape
At midnight the failing wonder
Remember there can be only one
We the trophy of each other

Sanguine - you love comes to me in oceans of blood

Find me with the holing
In the night I am going under
Remember how cold the touch
You have fallen with another

Leave me by the fading
Silenced in the trust
Remember how cold the truth
When we breed one another

Sanguine - your love comes to me in oceans of blood

The everlasting ignorance around us, forever living sickness inside us
The silence still not finished with us, the madness breeding when we do
For you I will cut my veins open and let you hide on them
For you I will cut my veins open, let you live freely on them

Sanguine - your love comes to me in oceans of blood


Retirado de Darklyrics

AMOR E ÓDIO


Dar bondade a quem a merece em vez de amor desperdiçado aos ingratos! Ninguem pode amar toda a gente; é ridículo pensar que pode. Se ama todas as pessoas e tudo, estará a perder os seus poderes naturais de seleção e acaba tornando-se numa pessoa de julgamento, carácter e qualidade ruím. Se alguma coisa é usada tão livremente, ela perde o seu real significado. Portanto deve-se amar fortemente e completamente quem merece o seu amor, mas nunca voltar a outra face ao inimigo!

O amor é uma das emoções mais intensas e sentidas pelo homem, a outra é o ódio. Forçar-se a sentir amor indiscriminado é muito antinatural. Se tentar amar a todos, isso somente diminuíra os seus sentimentos por aqueles que merecem o seu amor. O ódio reprimido pode-se manifestar em muitas doenças físicas e emocionais. Aprender a liberar o seu ódio em direcção daqueles que o merecem, liberta as emoções malignas e não necessita dirigir as emoções reprimidas para quem realmente o ama.

Nunca houve um grande movimento de "amor" na historia do mundo que não acabasse no assassinato de um grande numero de pessoas. Cada hipócrita que caminhou sobre a terra tem obtido vantagem com o amor!

São Cipriano (livro)


São Cipriano é um livro publicado em diversos países, que contém diversos rituais de ocultismo, mais especificamente magias (branca e negra) com múltiplas finalidades, inclusive para o quotidiano.


O Livro de São Cipriano hoje é uma verdadeira coleção, todos afirmando que são os verdadeiros livros de São Cipriano, mas na verdade, São Cipriano só escreveu um: Livro de São Cipriano de Capa Preta.
A lenda de São Cipriano - O Feiticeiro - confunde-se com um outro célebre Cipriano imortalizado na Igreja Católica, conhecido como Papa Africano. Apesar do abismo histórico que os afasta, as lendas combinam-se e os Ciprianos muitas vezes, tornam-se um só na cultura popular. É comum encontrarmos factos e características pessoais atribuídas equivocadamente. Além dos mesmos nomes os mártires coexistiram, mas em regiões distintas.

Cipriano – O Feiticeiro - é celebrado no dia 2 de Outubro. Foi um homem que dedicou boa parte de sua vida ao estudo das ciências ocultas. Após deparar-se com a jovem (Santa) Justina, converteu-se ao catolicismo. Martirizado e canonizado a sua popularidade excedeu a fé cristã devido ao famoso Livro de São Cipriano, um compilado de rituais de magia.

A fantástica trajetória do Feiticeiro e Santo da Antioquia, representa o elo entre Deus e o Diabo, entre o puro e o pecaminoso, entre a soberba e a humildade. São Cipriano é mais que um personagem da Igreja Católica ou um livro de magia; é um símbolo da dualidade da fé humana.

Bruxaria


A palavra Bruxaria, segundo o uso corrente da língua portuguesa designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente utiliza ritos mágicos, com intenção maligna - a magia negra - ou com intenção benigna - a magia branca. É também utilizada como sinônimo de curandeirismo e prática oracular bem como de feitiçaria.

Para os bruxos actuais, contudo, a Bruxaria é o culto à Deusa e ao Deus em sistemas que variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos, mais notadamente os panteões celta, egípcio, assírio, greco-romano e normando (viking).

Feiticeiro seria aquele que realiza feitiços, seja ele bruxo ou não, e feitiço, o gênero de magia cujo objectivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. A magia por sua vez, é o uso de forças, entidades e/ou "energias" não pertencentes ao plano físico para nele interferir.

Número da Besta 666


Número da Besta ou Marca da Besta é o 666, seiscentos e sessenta e seis que de acordo com a tradição cristã é o número correspondente ao sinal da Besta.

Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que ainda se discute a originalidade, foi escrito em Hebraico) não escrevem a frase literalmente como seis-seis-seis (três palavras gregas para 666 — εξ εξ εξ).

A origem da profecia está associada ao trecho das Escrituras Sagradas Judaico-Cristã (o termo Judaico-Cristão é apropriado para caracterizar o conjunto de livros composto pelo Velho Testamento e Novo Testamento; a Bíblia Sagrada dos Cristãos), mais precisamente no Livro de Apocalipse (Livro de Revelações escrito por João Evangelista), no capítulo 13. O livro de Apocalipse trata de revelações dadas pelo Deus Bíblico, relatando acontecimentos proféticos de um determinado período do tempo da história, a saber, o último período da contagem dos dias antes do fim dos tempos. Sua essência foi usada como fonte de superstições no decorrer da história.

Zombi (Morto - Vivo)


Um Zumbi também grafado como zombi e zombie (em francês, no Haiti) é tradicionalmente um morto-vivo que foi associado erroneamente ao Vudu, crença espiritual do Caribe. O conceito do zumbi serve também como referência à servidão ou desgaste físico e doença.

Esta criatura é um ser humano dado como morto que segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na campa, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico criando insegurança e medo nos vivos. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.

A figura dos zumbis ganhou destaque num gênero de filme de terror no qual essas criaturas manifestam apetite pela carne humana (canibalismo). Nesse caso o termo morto-vivo (do inglês living-dead) é muito usado.

Vampiro


O vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano.

Voltaire escreveu uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro:

"Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. "

O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder saír na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em topor temporario por uma estaca no coração e ter Vida Eterna.

Nas primeiras lendas sobre vampiros eles transformam-se em cães ou lobos, na Europa não existem morcegos hematófagos e essa associação só passou a existir depois da criação de Drácula. Em muitas das lendas antigas eles transformavam-se nas noites de lua cheia o que permite pensar que a lenda do Lobisomem tenha um fundo comum.

Entretanto muitas pessoas falam que alguns desses são invenções e realmente acreditam que eles existem.

Lobisomem


O Lobisomem ou técnicamente licantropo (palavra derivada do nome do rei mítico Licaão), é um ser lendário, com origem em tradições européias segundo as quais, um homem se pode transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo, em noites que ele sente extrema raiva só voltando à forma humana novamenmente quando se acalma.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raíz na mitologia grega. Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo durante nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.

Segundo lendas mais modernas para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

The Gothic Embrace (Draconian)


[Lucifer:]
Oh angel o' my winter;
grieveth for the pain o' sadness.
A gothic embrace restores my love
God took away...
Ye romance o' forgotten times...
in eras without the sun.
An ocean o' tears I see...
A nightfall o' dreams caresses me.

[Deliah:]
Thou wert, thou art, thou shalt fore'er be...
Ye nightshade o' thy sorrow,
stretching out in twilights beauty.
In love with ye thousands o' nights...
but weeping in silence... in ebony... for melancholy... forever!

Jesus Christ walks the Earth...
A pitiful shade of God...
A cruel conspiracy for the sake of slavery,
and He drags 'em down to the plague of humanity.

[Lucifer:]
I've killed my holiness...
killed my emptiness!
I'm fallen from God...
fallen from guilt!

I've abandoned the light,
the light that blinded so long!
Free from submission,
but still under His spell.
We're in pain... pain... pain!
Sorrow turns to anguish...
and I scream with hate at the tyrant above!

[Astaroth:]
Gothic moon... ablazeth the eventide so sonorous,
ye solemn of a lovelorn gard'n o' crimson souls.
All true beauty is sad...
but lost within the clenched hands of God.

[Lucifer:]
I mourn that the night passes us by...
Let there be an eternal night... eternal night!

On a Sunday they will kill the world


Info retirada de Darklyrics

Os Sete Pecados Capitais


Avareza
Um dos sete pecados capitais, é o medo de perder algo que possui. Uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca, tem cuidado com seus pertences como uma pessoa egoísta. Prefere abrir mão do que tem menos valor e preservar o que é mais valioso. Acha que perder algo pode ser um desastre.



Luxúria
A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material.
É um dos sete pecados capitais e consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade.




Gula
O pecado da Gula representa o desejo insaciável do ser humano de ter sempre mais do que já tem e precisa.
Na maioria das vezes as pessoas consideram a gula o pecado de comer excessivamente e mais do que necessita. Mas esse pecado também está relacionado ao egoísmo humano: querer ter sempre mais e mais, não se contentando com o que já tem. Uma forma de cobiça.
A gula é controlada pelo uso da virtude da Temperança.



Inveja
Inveja é o desejo por atributos posses, status, habilidades de outra pessoa gerando um sentimento tão grande de egocentrismo que renegue as virtudes alheias, somente acentuando os defeitos. Não é necessariamente associada a um objecto: a sua característica mais típica é a comparação desfavorável do status de uma pessoa em relação à outra.
A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver".



Ira
Ira é um intenso sentimento de raiva, ódio, rancor, um conjunto de fortes emoções e vontade de agressão geralmente derivada de causas acumuladas ou traumas. Pode ser visto como uma cólera e um sentimento de vingança, ou seja, uma vontade frequentemente tida como incontrolável dirigida a uma ou mais pessoas por qualquer tipo de ofensa ou insulto.



Vaidade
Vaidade é o desejo de atraír a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada. Mostra com extravagância seus pontos positivos e esconde seus pontos negativos.
A vaidade é mais utilizada hoje para estética visual e aparência da própria pessoa. A imagem de uma pessoa vaidosa estará geralmente em frente a um espelho, a exemplo de Narciso.



Preguiça
A preguiça pode ser interpretada também como aversão ao trabalho negligência, indolência, morosidade, lentidão, pachorra, moleza, dentre outros.
O preguiçoso conforme o senso comum, é aquele indivíduo avesso a actividades que mobilizem esforço físico ou mental. De modo que lhe é conveniente direccionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A Minha Imortalidade - Frio como a morte - Viver nas sombras e nas trevas durante séculos


Chega uma altura para todos os vampiros de que a ideia da Imortalidade se torna momentâneamente insuportável.
Viver nas sombras, alimentar-me na escuridão só com a minha propria companhia numa existência solitária.

Imortalidade parece uma boa ideia até te aperceberes que a vais passar sózinho. Então fui "dormir" durante séculos esperando que os sons do passado desaparecessem. Um surto de morte aconteceu enquanto "dormia", o mundo não soava como eu o tinha deixado, havia algo diferente, algo de melhor.

Renascido em Janeiro de 2009.
Demorou séculos a acordar outra vez, entretanto tinham nascido novos Deuses novos mitos e eu estava prestes a tornar-me num deles. Tudo me levou directamente ao instrumento da minha ressurreição.

A Cruz e os seus Simbolismos


Apesar de ter sido difundida pelo cristianismo como símbolo do sofrimento de Cristo à crucificação, a figura da cruz(†) constitui um ícone de caráter universal e de significados diversificados, amparados por as suas inúmeras variações.

É possível detectar a presença da cruz, seja de forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios, celtas, persas, romanos, fenícios e índios americanos.

O seu modelo básico traz sempre a intersecção de dois eixos opostos, um vertical e outro horizontal, que representam lados diferentes como o Sol e a Lua, o masculino e o feminino e a vida e a morte por exemplo.
É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão.

De acordo com o estudioso Juan Eduardo Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a Deus. Dessa maneira ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação.

Na subcultura Gótica, este símbolo geralmente é a representação da tortura ou angústia interna, já que a palavra Cruz vem do latim "Crucio", que significa tormento ou suplício.

Provavelmente esta definição tenha o sentido original, já que em Roma antes mesmo da morte de Cristo, era usado para esta finalidade. Uma das formas de condenação à morte consistia em atar ou pregar condenados a uma cruz, fazendo os mesmos padecer terrivelmente.


Cruz simples: Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro "braços" com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega.


Cruz de Santo André: Símbolo da humildade e do sofrimento, recebe esse nome por causa de Santo André, que implorou a seus algozes para não ser crucificado como seu Senhor por considerar-se indigno. Acredita-se que o santo foi martirizado em uma cruz com essa forma.


Cruz de Santo Antonio (Tau): Recebeu esse nome por reproduzir a letra grega Tau. É considerada por muitos, como a cruz da profecia e do Antigo Testamento. Dentre suas muitas representações estão o martelo de duas cabeças, como sinal daquele que faz cumprir a lei divina, encontrado na cultura egípcia, e a representação da haste utilizada por Moisés para levantar a serpente no deserto.


Cruz Cristã: Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna.



Cruz Ansata:
Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.


Cruz de Anu: Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço.



Cruz Gamada (Suástica): A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.


Cruz Patriarcal: Também conhecida como Cruz de Lorena e Cruz de Caravaca possui um "braço" menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada por bispos e príncipes da igreja cristã antiga e por jesuítas nas missões no sul do Brasil.



Cruz de Jerusalém:
Formada por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do Antigo Testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra.



Cruz da Páscoa:
Chamada por alguns de Cruz Eslava, possui um "braço" superior representando a inscrição INRI, colocada durante a crucificação de Cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação.



Cruz do Calvário:
Firmada sobre três degraus que representam a subida de Jesus ao calvário, essa cruz exalta a fé, a esperança e o amor em sua simbologia.


Cruz Rosa-Cruz: Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade.



Cruz de Malta:
Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Ocultismo


A capacidade humana de questionar-se é uma de suas maiores virtudes ao longo da história. O simples ato de buscar o autoconhecimento, compreender a própria origem e um significado supremo da existência na Terra, conduziu o destino de civilizações, desenvolveu conceitos que se estenderam por vários séculos e gerou um infinito e crescente ciclo ideológico.

A espiritualidade é o combustível desta incessante busca. É quem sante, fica o homem e consagra a terra. É quem desenvolve o conhecimento e o direciona ao próprio benefício. É neste momento que nasce o conceito de um deus responsável pela criação do universo, de forças e seres superiores que conduzem a existência humana. A fé, oriunda no espírito humano, e o dogma, são as principais colunas que sustentam as religiões e doutrinas espalhadas ao longo do globo terrestre.

Se toda religião é formada basicamente de fé e misticismo, podemos compreender que religião e ocultismo estão interconectados. Dessa forma, concluímos que ocultismo é o conhecimento secreto das religiões, que pode ser acessível apenas aos membros mais elevados na hierarquia de determinadas ordens.

Não existem bases confiáveis para se estabelecer um ponto de partida comum das crenças. Mas pode ser na cultura dos babilônios e egípcios do período pré-cristão, que está a raiz do ocultismo ocidental. Os deuses e religiões desta época se desenvolveram ao longo das eras, sofreram transformações agregando em si diversos elementos de outras culturas, emergindo novos conceitos e ressurgindo velhas crenças.

Na Cultura Obscura não há apologia à nenhuma crença ou religião. Porém, há, após tantas divagações e suposições, a certeza de que a consciência coletiva caminha em busca do conhecimento e da elevação espiritual, utilizando-se da capacidade de crer e ao mesmo tempo questionar, intrínsecas à alma humana.

Literatura gótica


A literatura gótica inicia-se no século XVIII na Inglaterra, com a obra O Castelo de Otranto (1764), de Horace Walpole. Costuma-se destacar como algumas das principais características desse tipo de literatura, os cenários medievais (castelos, igrejas, florestas, ruínas), os personagens melodramáticos (donzelas, cavaleiros, vilões, os criados), os temas e símbolos recorrentes (segredos do passado, manuscritos escondidos, profecias, maldições).

Outras leituras possíveis da literatura gótica envolvem destacar nos romances o uso da psicologia do terror (o medo, a loucura, a devassidão sexual, a deformação do corpo), do imaginário sobrenatural (fantasmas, demônios, espectros, monstros), das reflexões sobre o Poder (colonialismo, o papel da mulher, sexualidade), da discussão política (monarquismo, republicanismo, as Revoluções, a industrialização), dos aspectos religiosos (catolicismo, protestantismo, a Inquisição, as Cruzadas), das concepções estéticas (neoclassicismo, romantismo, o Sublime) e filosóficas (a Natureza, Platão, Aristóteles, Rousseau), além de outras possíveis chaves interpretativas.

Mesmo sendo caracterizada por valores individuais, a Cultura Obscura abriga diversas manifestações artísticas comuns a outras culturas. A Literatura é uma das expressões mais utilizadas. É através da composição poética, por exemplo, que se confrontam os temores e se revelam os mais profundos sentimentos e desejos da alma. É, também na literatura, que se encontra uma definição estética e ideológica sobre os vários aspectos que compõem a cultura obscura.

Influenciado diretamente pela Gothic Novel, o ultra-romantismo teve como principais características a evasão, tédio, morbidez, subjetivismo, saudosismo, predileção pelo noturno e a forma e composição livre dos versos.

Victoria Francés


Victoria Francés (Valência, 25 de Outubro de 1982) é uma pintora e ilustradora espanhola, licenciada em Belas Artes na faculdade de San Carlos de Valência.

Desempenha o seu papel de ilustradora realizando diversos trabalhos em capas de livros e obras por encargo. Desde criança que acha fascinante a beleza dos bosques galegos, onde passou grande parte da sua infância. Após ter viajado a cidades como Londres e Paris, ficou hipnotizada pelos ambientes que deram vida a obras literárias e legendárias do género gótico. As suas ilustrações e desenhos representam assim um mundo onírico do romantismo gótico. Inspirada pelo género das pinturas prerrafaelitas, apresenta temáticas que nos levam a um mundo simbologista, mágico e ancestral.

Todo o sofrimento dos seres proscritos deste mundo é retratado em forma de castelos obscuros e manções de luzes tremeluzentes onde se reconhece a influência de Goethe, Edgar Allan Poe, Baudelaire e inclusivé Bram Stoker.

Web oficial

Góticos e a Paixão pelo Mundo das Trevas


Por acaso você já viu pessoas que se veste todo de preto, geralmente maquilhado com olhos escuros e pele pálida e que são conhecidos por visitarem cemitérios à noite? Eles são chamados de góticos e costumam vagear pelas grandes metrópoles, as pessoas mais conservadoras assustam-se com o seu visual pesado e sombrio.

O termo gótico define um estilo arquitetónico medieval de igrejas dos séculos 12 a 15 na Europa. Durante a Idade Média, a invasão de povos bárbaros influênciou a arte européia com imagens de monstros como as gárgulas e os vampiros por exemplo. Daí os góticos tiraram o gosto pelo sinistro e uniram ao ideal romântico de viver a vida – o sofrimento por amor e o interesse pelo além etc.

Para Javier Muniain, 17, que tem o estranho apelido de "Anjo em Pranto", o gótico é uma cultura. "Não é algo fechado. Cada gótico tem sua idéia do que é ser gótico", diz. Ele mesmo é um integrante desta tribo e explica que os góticos adoram literatura, artes plásticas, música e cinema.

O mundo gótico acolhe pessoas que já se sentem "diferentes". É um estilo especial de viver, uma filosofia diferente, um mundo mais romântico. O interesse que muitos góticos têm por cemitérios - "É um lugar calmo para reflectir sobre a vida onde as pessoas conversam, bebem vinho e às vezes fazem amor".

Muitas pessoas acham que os góticos incentivam o suicídio, mas suicidar-se nada tem a ver com ser gótico, mas com ter problemas e querer fugir deles.
Parece que para todos os góticos entrevistados o visual importa bastante, mas ao contrário do que a maioria das pessoas costumam pensar, esse mesmo visual é apenas uma maneira de exteriorizar o que os Góticos tem dentro de si. Usar roupas escuras, usar maquilhagem e agir de um jeito "meio estranho", é só uma maneira da pessoa expressar melhor ao mundo quem é de verdade.
Não temos medo de mostrar quem somos, não utilizamos "mácaras", as pessoas sabem sempre com quem estão a falar.

Todos os que se tornaram góticos não foi porque o visual os atraiu, mas porque já se sentiam diferentes e acabaram por ser apreceber que havia pessoas que pensavam como eles.

Retirado e adapetado de Spectrum

Gótico (estilo de vida)


A subcultura gótica é uma subcultura contemporânea presente em muitos países. Teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980. A subcultura gótica abrange um estilo de vida, estando a ela associados principalmente gostos musicais dos anos 80 até o presente (darkwave/gothic metal, death metal, industrial goth, etc.), estética (visual, "moda", vestuário, etc) com maquilhagem e penteados alternativos (cabelos coloridos, desfiados, desarrumados) e uma certa "bagagem" filosófica. A música volta-se para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria traduz-se em vários estilos de vestuário, desde death metal, andrógino, renascentista e vitoriano, ou combinações dos anteriores essencialmente baseados no negro, muitas vezes com adições coloridas e cheias de acessórios baseadas em filmes futuristas no caso dos cyber goths.

Anjo caído - Fallen Angel


Anjo Caído ou Anjo Decaído é um anjo que cobiçou um maior poder, acaba entregando-se "às trevas e ao pecado". O termo "anjo caído" indica que é um anjo que caiu do Paraíso. O Anjo Caído mais famoso é o próprio Lúcifer, também conhecido como Satanás ou Diabo. A idéia de anjos caídos fornece a explicação para a existência do inferno e do demônio na religião católica.

Os Anjos Caídos são bastante comuns em histórias de conflitos entre o bem e o mal.

Junto com Lúcifer, vários anjos caídos instalaram-se na terra pois tinham livre acesso ao inferno e a Terra. Segundo a Bíblia há textos que afirmam, vários deles terem procriado com humanos e dado origem a uma nova raça chamade de neefilins (ou mais conhecidos como Hibrídos). Cogita-se também que eles tenham sumido após o Grande Dilúvio, que teria sido produzido justamente com essa intenção, porém, por causa das suas passagem diretas inferno-terra, salvaram-se e continuam aqui.